terça-feira, 11 de maio de 2010

Aprendi

Com relacionamentos anteriores aprendi:

Que nunca devemos deixar de ser o que somos, por mais que o outro pareça incrível, seja você. Ceder é bom, e válido. Ajustar-se ao outro é recompensador, mas nunca, NUNCA perca sua identidade. Você ter as suas diferenças vai ajudar o outro a aprender mais, vai mostrá-lo coisas novas, gostos, sabores, sons que você aprecia. Idéias novas. Tenha seu próprio gosto. Aproveite sim o que o outro tem a ensinar e a oferecer, e também ensine e ofereça alguma coisa. Um dia talvez vocês fiquem bem parecidos, mas a sua essência, sempre vai existir.
Aprendi que não devemos nos relacionar com quem conhecemos pouco. É importante ser alguém com quem podemos dividir, vivenciar juntos situações. Para amar alguém é preciso saber quem o outro é, afinal, não podemos amar uma idealização.
Aprendi que não devemos nos relacionar por carência, muito menos por conveniência.

E com meu amor verdadeiro, aprendi que quando se encontra O amor, não há nada que possa impedir. E eu poderia dizer várias coisas sobre como nós devemos lançar uma base sólida, falar sobre assuntos importantes, ter os mesmos ideais ajuda. Mas qualquer coisa que eu diga vai fazer meu amor parecer bem menos do que ele é. Palavras nunca vão explicar o que o amor verdadeiro é, porque o amor envolve razão, esta podemos explicar, mas é um sentimento. Sinta! E vai entender.

domingo, 9 de maio de 2010

Uma história...

Vou contar-lhes uma história. É a história de um romance à moda antiga. É a história de duas pessoas que sonham em tornarem-se uma.
Esse não é um romance do século XXI, ele não é rápido, nem descartável, muito menos virtual. É um amor com carne, lágrimas e suspiros... com vida.
Eles se conheceram por acaso e se esbarraram várias vezes, mas não se notavam. Não houve o primeiro olhar penetrante como em filmes. Eles não souberam no momento em que se viram pela primeira vez, não, nem perto disso. Ele até a achava esquisita(o que de fato ela é).
Um dia, depois de tantas idas e vindas, depois de tantos encontros por acaso e conversas superficias, a vida os havia transformado e eles finalmente se notaram. A vida os transformou em pessoas que se parecem em alguns aspectos e se completam em outros.
Tiveram sua primeira conversa profunda e significativa, ambos um pouco feridos. Tornaram-se amigos, e nunca mais tiveram uma conversa superficial. Cada vez queriam mais a presença um do outro e o intervalo entre uma conversa e outra foi ficando cada vez mais curto. Hoje quando não se falam, é certo que estejam pensando um no outro.
Depois começaram a se encontrar. E a despedida... cada vez mais dolorosa. O amor mais intenso.
Amor a moda antiga é uma graça. Tudo vai acontecendo tão devagarzinho. Um dia sentam um pouco mais perto, disfarçadamente tocam o outro rapidamente. Há também os momentos de silêncio constrangedor, ou revelador. No início um aperto de mãos rápido, depois foram ficando longos, as mãos não queriam se soltar.
Veio a primeira dor, e com ela o primeiro abraço acolhedor... vieram também as lágrimas.
Ahh... o abraço. Antes era um encontro, agora é fusão. Não é só carinho, é aconchego, entrega... é completar-se no outro.
E cada vez se tornava mais difícil passar tempo longe. Suportar o tempo para fazer os ajustes necessários foi tão ruim. Mas depois de tudo acertado, veio o primeiro compromisso. E com ele, o primeiro beijo. E muitas outras coisas, porque eles valorizam tudo, valorizam cada realização, cada ação, cada momento...eles dão valor a todas as cotidianidades, como andar de mãos dadas e o beijo de despedida. Nada é comum. Tudo é grande e incrivelmente especial. Transcedental!

Tudo foi acontecendo devagar, mas com bases sólidas. Eles mesmos construiram...
Ainda discutem assuntos importantíssimos, e também assuntos banais, outras vezes não falam nada... ainda há tanto a frente. Mas eles sabem:
O amor os tornou gigantes. E esse é apenas o começo da história.

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É... só eu sei,
Quanto amor eu guardei
Sem saber
Que era só
Pra você!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Uma vez um amigo(Wesley) me disse mais ou menos isso: Você deve estar doida pra gritar pro mundo que o ama.

É, ele tinha razão...

Amor,
Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!Eu te amo!

Como você diz: Eu te amo do tamanho do universo e toda sua expansão por existir!